quinta-feira, 31 de maio de 2012

IDENTIDADE CULTURAL E INTINERÁRIO EDUCATIVO



Desde o seu surgimento o homem possui uma trocade experiências estabelecida entre si.
Todos os conhecimentos e modos de agir dão origem à cultura. E toda sociedade possui sua própria cultura, independentemente do lugar em que vivem.
Até mesmo um bebê antes mesmo de nascer já começa a se socializar dentro do ventre de sua mãe, pois existem várias pessoas ao seu redor criando uma relação social e cultural, após o seu nascimento quando estiver falando ou aprendendo a falar ele vai adquirir uma língua que é sem dúvida uma herança de sua cultural, até mesmo o seu modo de vestir, agir e falar.
A identidade cultural caracteriza as pessoas pelo modo de agir, de falar, é como se as “rotulasse” a partir dos modos específicos de sua cultura.
A identidade cultural nada mais é do que o fruto da miscigenação de diferentes povos que introduziram seus hábitos e costumes. Ela é a  identidade que move os sentimentos e os valores  nas mais variadas sociedades do mundo, e apresenta o reflexo da convivência humana.
Desse modo podemos afirmar que todos possuem uma identidade cultural, e isso não é diferente no ambiente escolar. Todo professor tem desafio ministrar e elaborar a aula de forma que esta atenda a necessidade de todos independente de sua cultura. Para isso deve se estabelecer a cultura como um contexto na prática pedagógica.
Para que o conhecimento não fica sem poder ser executado devido as diferenças culturais, pode se conciliar através do dialogo entre a escola e os pais,  introduzindo uma pratica que esteja direcionada ao tipo de cultura local.
As culturas a serem abordadas em sala de aula, devem ser as mais diversificadas o possível, tendo como objetivo animar os alunos e instigar o conhecimento entre eles de diferentes identidades culturais que não a que ele  já vive.  Muitas vezes por estarem acostumados demais com a sua cultura as pessoas podem discriminar a a identidade cultural de seu próximo, até mesmo os alunos. Muitas vezes pode-se observar  os mais pobres, os negros, os portadores de necessidades especiais, os homossexuais e até os imigrantes, serem alvos de preconceito, só por terem uma identidade cultural diferente, e até mesmo serem classificados como “menos  qualificados”. Nesse momento é o qual o professor deve interagir com as diversas culturas dentro da sala de aula, fazendo com que esses alunos possam se integrar com o restante, compartilhando assim suas ideias e descobrindo   as novas culturas, aumento a capacidade de desenvolvimento dos alunos.
É essencial o educador conhecer a história cultural do educando, sendo aquele que vai estimular seu aluno ao longo caminho da educação. Desse modo o educador aperfeiçoa sua prática pedagógica e favorece o ambiente no espaço escolar para o ensino e aprendizagem tornando a aprendizagem rica e satisfatória.

quinta-feira, 29 de março de 2012

AS MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO E A EDUCAÇÃO

Os princípios pedagógicos têm orientado os processos pedagógicos intencionais e sistematizados de construção do conhecimento a partir do desenvolvimento, e portanto, das transformações por que têm passado as bases materiais de produção. Para tanto, situará rapidamente nas novas formas de organização e gestão do trabalho mediadas pelas novas tecnologias , para ater-se ao que seria uma proposta comprometida com a emancipação humana: a produção do conhecimento a partir da perspectiva pedagógica socialista.

É necessário, contudo, esclarecer que, se a pedagogia socialista só será possível em outro modo de organização da vida social e produtiva, as contradições entre capital e trabalho, cada vez mais acentuadas no regime de acumulação flexível , têm permitido avanços nesta direção.

Assim é que, por demanda do próprio capitalismo, categorias cuja análise permaneciam restritas aos textos dos autores socialistas, clássicos e contemporâneos, tais como a transdisciplinaridade, a politecnia, a integração entre teoria e prática, a relação entre parte e totalidade, entre o lógico e o histórico, hoje estão presentes no ideário da nova pedagogia do capitalismo, a pedagogia das competências. Estas categorias, que raramente puderam se materializar, e mesmo assim em práticas pedagógicas alternativas, hoje atravessam textos oficiais- diretrizes e parâmetros curriculares- , materiais didáticos e discursos dos mais diversos professores, especialistas e dirigentes que atuam no campo da educação.

Esta apropriação, pela pedagogia das competências, sempre do ponto de vista do capital, de concepções que têm sido elaboradas no âmbito da pedagogia socialista, estabeleceu uma tal ambiguidade nos discursos e nas práticas, que muitos profissionais e políticos da educação têm sido levados a imaginar que, a partir das novas demandas do capital no regime de acumulação flexível, as políticas e propostas pedagógicas de fato passaram a contemplar os interesses dos que vivem do trabalho, do ponto de vista da democratização.

Esta contradição, portanto, tem se constituído em possibilidade de alguns avanços, por outro lado, é perversa, porque esconde, por trás de um discurso pedagógico aparentemente homogeneizador, as radicais diferenças que existem entre os interesses e necessidades do capital e do trabalho.

Torna-se necessário, portanto, desemaranhar este cipoal, estabelecendo os limites da pedagogia das competências para que se possa avançar na construção teórico-prática, nos espaços da contradição, de uma pedagogia de fato comprometida com a emancipação humana.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Educar para e pela cidadania desde a infância

Uma educação de boa qualidade se caracteriza em criar condições para que nossas crianças e adolescentes possam se integrar na sociedade de forma a conhecer e explorar todo o contexto que ela irá vivenciar. É também desenvolver nos alunos a autonomia de criticar e pensar, de querer estar por dentro dos seus direitos e deveres na sociedade e isso cabe aos professores estimular para que os mesmos venham a serem cidadãos pensantes, conscientes e principalmente solidários,exercendo assim a cidadania.